Prática Interpretativa - 1. semestre
Objetivos
No final desta unidade curricular o aluno deve ser capaz de:
a) Interpretar reportório vocal seleccionado;
b) Improvisar em contextos tonais prédefinidos;
c) Improvisar usando um amplo espectro de recursos expressivos vocais e corporais;
d) Analisar práticas vocais e de movimento mostrando capacidades introspectivas e críticas.
Caracterização geral
Código
711021060
Créditos
6
Professor responsável
Helena Rodrigues
Horas
Semanais - 4
Totais - A disponibilizar brevemente
Idioma de ensino
Português
Pré-requisitos
Não aplicável
Bibliografia
Campo, G. & Molik, Z. (2012). Trabalho de Voz e Corpo de Zygmunt Molik: o legado de Jerzy Grotowski. São Paulo: É Realizações.
Gordon, E. (2005). Harmonic Improvisation for Adult Musicians. Chicago: GIA.
Jordan, J. & Shenenberger, M. (2004). Ear Training Immersion Exercises for Choirs. Chicago: GIA.
Nachmanovitch, S. (1990). Ser Criativo o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus
Editorial Schafer, M. (1991). O ouvido pensante. São Paulo: UNESP.
Método de ensino
Actividades de voz e movimento lideradas pela docente. Exercícios a solo, em duo, trio e quartetos. Aulas
abertas com a participação de docentes convidados. Audição e visionamento de suportes educativos de
natureza artística: análise, discussão e introspecção
Método de avaliação
1) Qualidade de participação nas aulas e documento constituído por sínteses reflexivas relativas a cada uma
das aulas (80%);
2) Prova prática final a definir de acordo com teste diagnóstico a realizar no início do semestre, incluindo uma
actividade musical de interpretação e outra de improvisação (20%).
Dada a natureza prática do trabalho e o facto de se tratar de um trabalho que requer uma boa dinâmica de
grupo, a pontualidade e a assiduidade serão tomadas em consideração na avaliação do documento 1).
Conteúdo
1. Trabalho prático ao nível físico e vocal.
2. Prática em conjunto de música vocal:
2.1. Execução de reportório vocal de várias épocas, de diferente natureza.
2.2. Prática de improvisação livre.
2.3. Prática de improvisação em contexto tonal.
3. Apreciação de trabalhos artísticos, com particular destaque para trabalhos de natureza músicoteatral
e obras vocais.
4. Assistência a ensaios/contacto com artistas e especialistas na área de técnicas específicas no âmbito dos estudos da voz e do movimento.