Prática de Ensino Supervisionada em Filosofia - 1. semestre
Objetivos
a) Planifica com criatividade, consistência científica e pedagógica, sentido dinâmico da aula e integração de modalidades de aferição e de reformulação.
b) Executa com dinâmismo e abertura a planificação, ajustando-a com facilidade às circunstâncias, proporcionando um ambiente motivado e a integração de todos os alunos na aula.
c) Aplica a avaliação como elemento regulador do ensino-aprendizagem, numa visão diagnóstica, formativa, sumativa, retrospectiva e prospectiva.
d) Manifesta um comportamento deontológicamente exigente e acompanha, com disponibilidade e iniciativa, o conjunto das actividades da comunidade escolar.
Caracterização geral
Código
722160059
Créditos
45
Professor responsável
Luís Manuel Bernardo
Horas
Semanais - 2
Totais - A disponibilizar brevemente
Idioma de ensino
Português
Pré-requisitos
n.a.
Bibliografia
- Cifuentes, Luis Maria; Gutiérrez, José Maria, Dilosofía. Investigación, innovación y buenas prácticas, Barcelona, Editorial Graó, 2010.
- Pérez Gómez, Ángel (coord.), Aprender a enseñar en la práctica: Procesos de innovación y prácticas de formación en la educación secundária, Barcelona, Editorial Graó, 2011.
- Vellas, Etiennette; Fabre, Michel, Situations de formation et problematisation, Bruxelas, De Boeck et Lacier, 2006.
- Vieira, Flávia, Supervisão, Uma prática reflexiva de formação de professores, Porto, Edições ASA, 1993.
Método de ensino
A metodologia de ensino está focada na actividade de ensino-aprendizagem, numa perspectiva geral de observar, analisar, planificar e avaliar ao serviço da leccionação.
O sentido geral é o de converter saber científico e pedagógio em aprendizagens significativas dos alunos, segundo o princípio de aprender a fazer fazendo.
Ao orientador local compete desempenhar um papel prescritivo, colaborante e crítico.
As sessões semanais de trabalho de seminário local proporcionam a análise conjunta e regular da leccionação, a preparação da actividade subsequente e o debate científico e pedagógico suscitado a estes propósitos.
Método de avaliação
A avaliação é contínua e está sujeita a critérios definidos em documento próprio, debatido no início do ano com os alunos, em que se caracterizam os níveis insuficiente, suficiente, bom e muito bom no âmbito da planificação, da realização, da avaliação e da integração na escola e no meio, bem como o peso relativo de cada parâmetro (respectivamente, 20%, 40%, 20% e 20%).
Conteúdo
a) Leitura dos documentos normativos e de orientação educativa nacionais e locais.
b) Observação e análise de contextos e de práticas educativos.
c) Interpretação e gestão globais do currículo e dos programas de Filosofia.
d) Planificação do conjunto das unidades didácticas programáticas.
e) Planificação e leccionação de aulas com sequência temática.
f) Elaboração de instrumentos de avaliação e sua aplicação.
g) Apresentação e discussão de problemas teóricos e práticos, nos domínios dos conteúdos programáticos e da didactização respectiva.
h) Avaliação crítica regular da prática de ensino desenvolvida.
i) Planificação e execução de projectos e de actividades não-lectivos.
j) Acompanhamento do conjunto da actividade docente nas suas diferentes expressões institucionais e funcionais.
k) Adaptação às necessidades individuais dos alunos.
l) Promoção de experiências de teor cultural.
m) Fomento da interdisciplinaridade.
n) Reflexão sobre a deontologia docente.
Cursos
Cursos onde a unidade curricular é leccionada: