Arquitetura Militar e Fortificações (séculos XV a XVIII)

Objetivos

Adquirir conhecimento e capacidade de compreensão da arquitectura portuguesa do Renascimento.

Ser capaz de a enquadrar no contexto europeu.

Aplicar os conhecimentos aos edifícios mais relevantes desta área.

Ser capaz de comunicar conclusões em vista da dissertação final.

Caracterização geral

Código

722061064

Créditos

10.0

Professor responsável

Maria Margarida Simão Tavares da Conceição

Horas

Semanais - 3

Totais - 280

Idioma de ensino

Português

Pré-requisitos

n.a.

Bibliografia

Albrecht Haupt. A Arquitectura do Renascimento em Portugal. Lisboa: Editorial Presença, 1986 (ed. original alemã 1890-95)
George Kubler. A Arquitectura Portuguesa Chã. Entre as Especiarias e os Diamantes, 1521-1706. Lisboa: Veja, 1988, pp. 29-46 (ed. org. inglesa 1972)
Correia, José Eduardo Horta, "A arquitectura" maneirismo e "estilo chão"\" in Vítor Serrão, ed. O Maneirismo, vol. 7 de História da Arte em Portugal. Lisboa: Alfa, 1986
Rafael Moreira. "Arquitectura: renascimento e classicismo" in Paulo Pereira, ed., História da Arte Portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores, 1995 (vol. 2)
Lurdes Craveiro. A Arquitectura ao Romano, vol. 9 de Dalila Rodrigues, ed. Arte Portuguesa. Lisboa: Fubu Editores, 2009

Método de ensino

Ensino teórico-prático com recurso ao comentário de imagens, discussão de textos e visitas de estudo. As matérias serão leccionadas em sessões teóricas expositivas, seguidas de sessões práticas de análise e comentário de fontes escritas primárias e bibliográficas e / ou de fontes iconográficas, materiais esses previamente distribuídos.

Método de avaliação

A avaliação final deverá ponderar a preparação e participação crítica nas sessões práticas(40%), Realização de um trabalho escrito individual, resultante de pesquisa autónoma e com apresentação dos resultados em aula(60%)

Conteúdo

Do aparecimento das primeiras formas decorativas da linguagem renascentista, à introdução de tipologias construtivas características do Renascimento.

Resistências, modos de assimilação e criatividade: correntes, tendências e "variantes" nacionais até 1580.