Teorias Sócio-Antropológicas
Objetivos
Os estudantes adquirem conhecimentos sobre vários autores clássicos das ciências sociais e as suas teorias a partir das quais são encorajados a reflectir sobre as condições e processos de emergência, reprodução, reinterpretação e transformação das teorias em ciências sociais e nas diferentes perspectivas de abordagem da sociedade. Em contraponto, questionar o senso comum permite aos estudantes compreender a necessidade da reflexão e o debate de ideias na aquisição de conhecimentos. A articulação com outras UC torna óbvia a articulação entre estes conteúdos e o resto do curso.
Caracterização geral
Código
01101538
Créditos
6.0
Professor responsável
Marta Lalanda Prista
Horas
Semanais - 4
Totais - 168
Idioma de ensino
Português
Pré-requisitos
Não se aplica
Bibliografia
BOURDIEU, Pierre (1999[1998]) A Dominação Masculina, Oeiras, Celta Editora
DURKHEIM. Émile (1984[1901]) As Regras do Método Sociológico. (2ª Edição). Lisboa: Presença.
FOUCAULT, Michel. (1998[1975]) Os corpos dóceis. in Vigiar e Punir. Petrópolis: Editora Vozes.
GIDDENS, Anthony (2005[1972]) Capitalismo e Moderna Teoria Social, (6ª Edição), Lisboa, Editorial Presença
GOFFMAN, Erving. (1993[1959]) A Apresentação do Eu na Vida de Todos os Dias. Lisboa: Relógio d’Água
MARX, Karl; ENGELS, Freidrich. (1975[1848]). Manifesto do Partido Comunista. Lisboa: Seara Vermelha.
WEBER, Max. (1996[1905]). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. (4ª Edição). Lisboa: Presença
Método de ensino
As aulas compõem-se de uma apresentação pela docente dos autores e respectivas obras e a sugestão de leituras que servem de base para a discussão. Encoraja-se o debate e o espírito crítico. Em termos quantitativos a parte expositiva corresponde a cerca de 50% das aulas.
Método de avaliação
2 testes (40% cada(80%), Os alunos debatem os textos nas aulas o que corresponde a 20%(20%)
Conteúdo
A disciplina de Teorias Sócio-antropológicas é pensada para a formação de uma base teórica em ciências sociais. Autores basilares como Marx & Engels, Durkheim e Weber são o ponto de partida para temas que são debatidos por autores mais recentes como Bourdieu, Foucault e Goffman.