Configurações políticas e administrativas dos impérios europeus

Objetivos

A disponibilizar brevemente

Caracterização geral

Código

722051344

Créditos

10.0

Professor responsável

João Manuel Vaz Monteiro de Figueiroa Rego

Horas

Semanais - A disponibilizar brevemente

Totais - 280

Idioma de ensino

Português

Pré-requisitos

A disponibilizar brevemente

Bibliografia

Bibliografia e recursos:


ALENCASTRO, Luiz Felipe de (2000), O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras.


CARDIM, Pedro, Política e identidades corporativas no Portugal de D. Filipe I,


http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2837.pdf


CURTO, Diogo Ramada, O discurso político em Portugal (1600-1650). Lisboa: Centro de Estudos de História e Cultura Portuguesa, 1988.


ELLIOTT, John, Impérios del mundo atlántico: España y Gran Bretaña en América (1492-1830), Madrid: Taurus, 2006. Sobre este libro ver:


http://www.raco.cat/index.php/Pedralbes/article/download/122952/170232.


https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24191


FERREIRA, J. Carlos Viana e MALAFAIA, Teresa de Ataíde, O Império Britânico. Ideologias, perspectivas, percepções. Lisboa: Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa, 2010.


http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/5028/1/The%20British%20Empire.pdf


FIGUEIRÔA-RÊGO, João de, OLIVAL, Fernanda, «Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII)», Tempo [online]. 2011, vol.16, n.30


http://www.historia.uff.br/tempo/site/wp-content/uploads/2011/04/v15n30a06.pdf


HENRIQUES, Isabel Castro, Os africanos em Portugal – história e memória / séculos XV-XXI, Comité Português do Projecto Unesco «A Rota do Escravo», 2011


http://www.ces.uc.pt/myces/UserFiles/livros/1097_Miolo_Finalissimo%20Ultimo_Frances_4_DEZ.pdf


HESPANHA, António Manuel, «Ascensão e queda do imaginário imperial», in Penélope 15, 1995, p. 31-38.


http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2685268


MARCOCCI, Giuseppe, A Consciência de um Império: Portugal e o seu mundo (Sécs. XV-XVII). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.


OCARANZA, Nicolás, «John H. Elliott, España, Europa y el mundo de Ultramar (1500-1800), Madrid, Editorial Taurus, 2010, 410 p.», Nuevo Mundo Mundos Nuevos [Online], Resenhas e ensaios historiográficos, posto online no dia 01 Dezembro 2011, consultado o 10 Fevereiro 2015. URL: http://nuevomundo.revues.org/62262


WEHLING, Arno & WEHLING, Maria José, «Processo e procedimentos de institucionalização do Estado português no Brasil de D. João III (1548-1557)», in D. João V e a formação do Brasil. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa, 2004.


XAVIER, Ângela Barreto, A Invenção de Goa. Poder Imperial e Conversões Culturais nos Séculos XVI e XVII, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2008.


YUN CASALILLA, Bartolomé, Os Impérios Ibéricos e a globalização da Europa (séculos XV a XVII), Temas & Debates, 2021


 

Método de ensino

A leccionação desta unidade curricular é assegurada em regime de e-learning assíncrono suportada pelo recurso à plataforma Moodle.


A unidade curricular será ministrada usando ebooks e, preferencialmente, artigos e textos académicos on-line.


A leccionação assenta numa aprendizagem colaborativa - estimulando, por exemplo, a participação em fóruns interpares.


 Objectivos de aprendizagem


1)    Identificar as principais características dos complexos governativos português, inglês e espanhol no ultramar.


2)  Relacionar tais características com os modelos governativos próprios às respectivas monarquias (portuguesa, inglesa e hispânica).



3)    Caracterizar as transformações por que passaram até a crise dos respectivos impérios atlânticos.


4)    Analisar comparativamente os principais factores envolvidos na origem e transformação dos ditos complexos governativos ultramarinos.


Os alunos deverão ser capazes de:


- construir um conhecimento crítico, confrontando as propostas historiográficas e as fontes;


- desenvolver a perspectiva sobre a diversidade de contributos sócio-culturais locais;


- aprofundar uma análise comparativa.


NOTA: Pretende-se trabalhar de forma complementar os aspectos sociais, políticos, económicos e culturais que se combinaram na formação da sociedade colonial – ou, para ser mais preciso, das múltiplas sociedades que se desenvolveram nos territórios dos impérios.

Método de avaliação

A avaliação é feita de forma contínua, através da realização de pequenos trabalhos individuais elaborados ao longo da leccionação dos diversos tópicos temáticos (por exemplo: fichas de leitura, recensões a artigos, e outros) , participação em fóruns assíncronos, bem como de um trabalho de investigação final cujo tema e plano será previamente discutido e acordado entre os discentes e o docente.


70% Trabalho escrito final. O tema deverá ser escolhido com o consentimento prévio do docente. Um ensaio, com espaçamento 1,5, fonte 12 pt, Times New Roman, margens 2,5 cm, sobre questões debatidas ao longo do curso. O trabalho deve demonstrar capacidade de análise de um tema relevante, incluindo reflexão crítica sobre a bibliografia (principal e complementar).


30% - correspondente a actividades complementares (fichas de leitura, participação em fóruns, etc)

Conteúdo

Impérios e História Global: variações comparativas em torno de um tema.



Matrizes europeias dos sistemas de governo



Adaptação e inovação: sistemas de governo no início da colonização atlântica: os casos hispânico, neerlandês e inglês.


Uma variante ibérica? O caso português.



Divergências e convergências: consolidação e transformação dos sistemas de governo imperiais no Atlântico. Rupturas?


A crise do império britânico no Atlântico e a reforma dos impérios espanhol e português. 

Cursos

Cursos onde a unidade curricular é leccionada: